Todos os dias quando o primeiro sol doura as pontas das nuvens, o dia nasce e acordam em mim todos os sonhos que trago. E deles todos, os sonham que ficam sem realizar-se aos poucos vão cansando, envelhecendo, adoecendo, como é natural nas coisas vivas da vida... e por fim, encostam-se em algum canto da alma, no asilo dos sonhos, onde vez em quando os visito, e olhando-os compadecido, lhes digo que "me desculpem... não os pude realizar e nem os posso matar...!" Então ficamos nós todos (eu e minha legião de sonhos) vendo o tempo passear seu passeio sem retorno com a vida que nos resta. E por mais que ela, minha vida, não deseje ir com o tempo, acaba indo, deixando comigo apenas um apanhado de lembranças e sonhos não realizados.
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